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A inser? do egresso no mercado de trabalho
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Capítulo III
O trabalho como instrumento para a reintegração do egresso
3.1 A FUNAP e o Projeto Clareou
Neste capítulo abordaremos o histórico da Fundação Professor D. Manoel Pedro Pimentel a FUNAP, que é um órgão vinculado a Secretaria e Administração Penitenciária SAP, e desenvolve um trabalho voltado para a reinserção social do preso e egresso à sociedade. Teve origem na Lei n° 1.238, de dezembro de 1976, que autorizou o poder executivo a instituir a Fundação de Amparo ao trabalhador Preso, sendo seu Estatuto aprovado pelo decreto n° 10.235, de 30 de agosto de 1977.
O trabalho da FUNAP inicia-se dentro das penitenciárias através do oferecimento de cursos profissionalizantes, alfabetização, oferta de trabalho remunerado que leva o nome de pecúlio e poderá ser resgatado no momento da sua liberdade conforme rege a LEP no Artigo 41 parágrafo IV. Segundo o Censo Penitenciário de 2002 cerca de 24% dos detentos estudam, existem 75 escolas de ensino fundamental onde 18 mil presos freqüentam as aulas. Tem convênio com o cursinho da Poli que possibilita o preparo dos presos para o vestibular.
No ano de 2003, a FUNAP oferecia 20 oficinas de produção onde houve a produção de móveis para escritório, produção e reforma de mobília escolar e confecção de uniforme dos presos e agentes penitenciários.
Nestas oficinas trabalham cerca de 635 reeducandos. A cada três dias trabalhados reduz um dia de pena e recebe de 1 a 1 1/2 remuneração que é guardado como pecúlio.
Existe um projeto muito interessante que conta com a participação de monitores de educação da FUNAP que tem…
O trabalho como instrumento para a reintegração do egresso
3.1 A FUNAP e o Projeto Clareou
Neste capítulo abordaremos o histórico da Fundação Professor D. Manoel Pedro Pimentel a FUNAP, que é um órgão vinculado a Secretaria e Administração Penitenciária SAP, e desenvolve um trabalho voltado para a reinserção social do preso e egresso à sociedade. Teve origem na Lei n° 1.238, de dezembro de 1976, que autorizou o poder executivo a instituir a Fundação de Amparo ao trabalhador Preso, sendo seu Estatuto aprovado pelo decreto n° 10.235, de 30 de agosto de 1977.
O trabalho da FUNAP inicia-se dentro das penitenciárias através do oferecimento de cursos profissionalizantes, alfabetização, oferta de trabalho remunerado que leva o nome de pecúlio e poderá ser resgatado no momento da sua liberdade conforme rege a LEP no Artigo 41 parágrafo IV. Segundo o Censo Penitenciário de 2002 cerca de 24% dos detentos estudam, existem 75 escolas de ensino fundamental onde 18 mil presos freqüentam as aulas. Tem convênio com o cursinho da Poli que possibilita o preparo dos presos para o vestibular.
No ano de 2003, a FUNAP oferecia 20 oficinas de produção onde houve a produção de móveis para escritório, produção e reforma de mobília escolar e confecção de uniforme dos presos e agentes penitenciários.
Nestas oficinas trabalham cerca de 635 reeducandos. A cada três dias trabalhados reduz um dia de pena e recebe de 1 a 1 1/2 remuneração que é guardado como pecúlio.
Existe um projeto muito interessante que conta com a participação de monitores de educação da FUNAP que tem…
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