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A Relação com a Sindrome de Dawn
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Historicamente, a mãe é considerada a figura central da família sendo vista como o foco dos mais significativos alinhamentos familiares. No instante em que a criança age a mãe reage e, assim, a criança reage à mãe, de uma forma circular.
Há muitas famílias, de acordo com Valério, Moura (2003, onde o pai, em seu papel, responde à sua percepção da interação mãe-criança, controlando tanto comportamento da criança quanto da mãe-criança.
Quando vão se estabelecendo as relações intra-familiares, as relações inter-familiares acabam por se tornarem mais acessíveis, promovendo a aceitação social desta criança (TELFORD, 1976).
2.2 A CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN NA FAMÍLIA
Segundo Voivodic e Storer(2002), conforme Rodrigo & Palácios (1988) a qualidade de intercâmbio está notadamente presente ao desenvolvimento da criança durante os primeiros anos com exceção nos casos de deficiências muito graves sendo até mesmo necessários programas de intervenção.
Desde os primeiros meses, a criança Down, enfrenta dificuldade de manter atenção e de ficar atenta aos estímulos externos, que normalmente são menos interativos, e respondem menos ao adulto. Porém isso não significa que não sejam hábeis para ampliar esse tipo de comportamento que se manifesta diferentemente e em ocasiões diferentes em relação à criança que não tem nenhum tipo de atraso.
Para Voivodic e Storer (2002), explorar o ambiente é um processo de construção do mundo da criança, e o saber que ela…
Há muitas famílias, de acordo com Valério, Moura (2003, onde o pai, em seu papel, responde à sua percepção da interação mãe-criança, controlando tanto comportamento da criança quanto da mãe-criança.
Quando vão se estabelecendo as relações intra-familiares, as relações inter-familiares acabam por se tornarem mais acessíveis, promovendo a aceitação social desta criança (TELFORD, 1976).
2.2 A CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN NA FAMÍLIA
Segundo Voivodic e Storer(2002), conforme Rodrigo & Palácios (1988) a qualidade de intercâmbio está notadamente presente ao desenvolvimento da criança durante os primeiros anos com exceção nos casos de deficiências muito graves sendo até mesmo necessários programas de intervenção.
Desde os primeiros meses, a criança Down, enfrenta dificuldade de manter atenção e de ficar atenta aos estímulos externos, que normalmente são menos interativos, e respondem menos ao adulto. Porém isso não significa que não sejam hábeis para ampliar esse tipo de comportamento que se manifesta diferentemente e em ocasiões diferentes em relação à criança que não tem nenhum tipo de atraso.
Para Voivodic e Storer (2002), explorar o ambiente é um processo de construção do mundo da criança, e o saber que ela…
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