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A Inclusão da Síndrome de Down no Ensino Regular
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Ainda conforme Schwartzman et al. (2003), o termo mongoloide passou a ser muito criticado e a Organização Mundial de Saúde (OMS) solicitou sua substituição. Assim, a partir de publicações de 1964, 1965 e 1975, o termo começou a ser suprimido, e passou a ser considerado arcaico e pejorativo.
No entanto, mais que a alteração do nome, importa evitar os rótulos que comumente acompanham as pessoas com SD. É importante avaliar suas características específicas, além de suas necessidades e capacidades.
Castro (2006) menciona que em 1960, Polani e colaboradores descreveram a presença de translocação em alguns sujeitos com SD. Um ano mais tarde, Clark e colaboradores classificaram os primeiros pacientes com mosaicismo.
Epstein e colaboradores (1995, apud SCHWARTZMAN et al., 2003, p. 15) explicitam:
Atualmente, com os progressos obtidos na genética humana, chegamos ao ponto em que já é possível começar a relacionar os componentes fenotípicos da SD com as alterações localizadas em regiões específicas do cromossomo 21. O objetivo a longo prazo desta correlação genótipo/fenótipo é de se evidenciar quais genes são responsáveis por quais aspectos do fenótipo para desta forma esclarecer a patogênese da síndrome e, se possível, utilizar esse conhecimento para prevenir ou minimizar suas consequências.
Assim, pode-se constatar que a partir do século XIX a SD ficou conhecida nos meios científicos. Nas últimas décadas, alargaram-se os…
No entanto, mais que a alteração do nome, importa evitar os rótulos que comumente acompanham as pessoas com SD. É importante avaliar suas características específicas, além de suas necessidades e capacidades.
Castro (2006) menciona que em 1960, Polani e colaboradores descreveram a presença de translocação em alguns sujeitos com SD. Um ano mais tarde, Clark e colaboradores classificaram os primeiros pacientes com mosaicismo.
Epstein e colaboradores (1995, apud SCHWARTZMAN et al., 2003, p. 15) explicitam:
Atualmente, com os progressos obtidos na genética humana, chegamos ao ponto em que já é possível começar a relacionar os componentes fenotípicos da SD com as alterações localizadas em regiões específicas do cromossomo 21. O objetivo a longo prazo desta correlação genótipo/fenótipo é de se evidenciar quais genes são responsáveis por quais aspectos do fenótipo para desta forma esclarecer a patogênese da síndrome e, se possível, utilizar esse conhecimento para prevenir ou minimizar suas consequências.
Assim, pode-se constatar que a partir do século XIX a SD ficou conhecida nos meios científicos. Nas últimas décadas, alargaram-se os…
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