SOCIEDADE CATIVA. ENTRE CULTURA ESCOLAR E CULTURA PRISIONAL: Uma incursão pela ciência penitenciária

Publicado em 09/08/2010

Mafra Neto explica quanto ao seu processo de contato com linguagem em uso no Instituto de Administração Penitenciária do Amapá,

Para mim não foi um processo difícil, porque tínhamos uma realidade fora da prisão, pois vivíamos uma realidade juntamente com pessoas de nível bastante elevado e desenvolvido na criminalidade. Assim, tínhamos nosso vocábulo para, por exemplo, assaltar uma pessoa ou para chegarmos num determinado local e termos a comunicação, também tínhamos nossos símbolos de gangues e outros. Então, não foi difícil entender a linguagens ou a expressões dentro do Complexo Penitenciário. Contudo, algumas foram novas em relação à linguagem que conhecia de fora da prisão, e então, enriqueceu naquele momento a linguagem e cultura prisional, que se juntou com a linguagem que tinha de fora da prisão .

O referido entrevistado esclarece que a percepção da linguagem local em vigência num estabelecimento penitenciário pode ocorrer, de certo modo, com facilidade pelos grupos cativos, uma vez que, a linguagem utilizada pelas pessoas que estão na prática dos crimes na sociedade livre, colabora para o processo de compreensão e adesão a linguagem prisional, quando os praticantes de crimes passam a fazer parte da sociedade cativa. Outra categoria de palavras pontuadas pelos entrevistados trata-se de…

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