O Fator Humano na Visão Operacional no Processo de Recrutamento e Treinamento com Formação de R.H. nas Organizações

Um dos motivos pelos quais as empresas não gerenciam o conhecimento é que ele quase sempre vem acompanhado de algo tangível ( o papel de um livro, a fita magnética dentro de um gravador, o corpo de um palestrante, as pedras de um monumento histórico). Gerenciamos as formas e não a substância. Não faz mais sentido gerenciar a produção de bens e serviços intangíveis apenas medindo e gerenciando o processo de embrulhá-los para presente. Gerentes, diretoria e investidores conseguem muitas informações sobre ativos físicos e financeiros. Mas o conhecimento, a maior fonte de valor e vantagens competitivas, deve resistir por si mesmo. Quem o detém? Onde ele está? Como o conhecimento deve ser gerenciado? Tom Davenport, consultor que virou professor de administração na Universidade do Texas em Austin afirmou que os únicos gerentes verdadeiros do comportamento das informações são os advogados, que já se preocupam em proteger marcas registradas, patentes e segredos.

A gestão do capital intelectual é como um oceano recém descoberto e poucos executivos entendem suas dimensões ou sabem como navegá-lo. Podem saber um pouco sobre ativos intelectuais codificados (patentes e direitos autorais). Podem ter uma noção do valor dos outros (patrimônio da marca). Podem intuir que o treinamento e a experiência obtidos com aprendizado fazem parte, de alguma forma, de seus ativos. Mas o talento também é capital intelectual. Pode-se colocar uma etiqueta de preço nisso? Como avaliar aspectos intangíveis, como projeto, serviço e customização, que distinguem vencedores e perdedores. O contador pode lhe informar o tamanho da folha de pagamento. O diretor de…