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Suicídio na Infância
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As concepções sobre a morte, dominantes no ambiente no qual a criança vive, lhe serão transmitidas progressivamente.
Os autores registram que ao redor dos cinco anos de idade a criança começa a se interessar pela vida e pela morte. Ela faz perguntas a respeito e gosta de falar nisto. A morte pode ser encarada, pela criança, como perda, desaparição, separação, surgindo então a procura de explicação.
Nagy (1948), entrevistando crianças entre três e dez anos a respeito da morte, chegou à conclusão de que as crianças com menos de cinco anos não consideram a morte irreversível. A morte seria uma outra maneira de viver. Assim, o morto teria manifestações de vida, consciência e teria partido para viver em outro lugar. Até no cemitério poderia viver, mas com mobilidade limitada. De lá, como de qualquer lugar, o morto poderia voltar. É importante saber isto para abordar as crianças desta faixa que chegam ao PS com tentativa de suicídio.
Para Gesell (1971), seriam assim as etapas:
Idade e a noção de morte.
Os autores registram que ao redor dos cinco anos de idade a criança começa a se interessar pela vida e pela morte. Ela faz perguntas a respeito e gosta de falar nisto. A morte pode ser encarada, pela criança, como perda, desaparição, separação, surgindo então a procura de explicação.
Nagy (1948), entrevistando crianças entre três e dez anos a respeito da morte, chegou à conclusão de que as crianças com menos de cinco anos não consideram a morte irreversível. A morte seria uma outra maneira de viver. Assim, o morto teria manifestações de vida, consciência e teria partido para viver em outro lugar. Até no cemitério poderia viver, mas com mobilidade limitada. De lá, como de qualquer lugar, o morto poderia voltar. É importante saber isto para abordar as crianças desta faixa que chegam ao PS com tentativa de suicídio.
Para Gesell (1971), seriam assim as etapas:
Idade e a noção de morte.
- Até 4 anos - a idéia é limitada, sem emoção especial;
- Após 6 anos – reações afetivas à morte e o temor da morte da mãe, sem crer na sua própria; …
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