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Relat^ Est?o Psicologia Escolar
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2.1.4. Educação Inclusiva
Segundo FONSECA (1995), a sociedade sempre desenvolveu obstáculos para a integração de pessoas deficientes. Receios, medos, superstições, frustrações, exclusões e separações mostram diversos exemplos históricos que vão desde Esparta à Idade Média e porque não, até nossos dias.
Ao longo da história a atitude frente aos deficientes/diferentes, foi de exclusão do seio da sociedade, numa tentativa de separar aqueles que incomodavam por não se enquadrarem na maneira de ser da maioria. Vemos assim nos dias de hoje, como perduram estas práticas nas quais alguns seres humanos ficam ao margem da sociedade. Falamos aqui de loucos, deficientes e marginais, aqueles que nos mostram nossa não-loucura, nossa não-deficiência ou perfeição, a nossa não-marginalidade. Parece ser, que assim nos iludimos em inúmeras oportunidades em uma promessa de perfeição.
A cientificidade característica da idade da razão legada pelo Iluminismo tem nos servido para inúmeros progressos, porém, também para justificar muitas injustiças. Sabemos que com o aval da ciência se pode determinar em muitas ocasiões quem, o que e como podia-se educar, isto é, quais eram as capacidades e competências esperadas para todos os alunos, de uma maneira homogênea, excluindo quem não estava dentro do padrão.…
Segundo FONSECA (1995), a sociedade sempre desenvolveu obstáculos para a integração de pessoas deficientes. Receios, medos, superstições, frustrações, exclusões e separações mostram diversos exemplos históricos que vão desde Esparta à Idade Média e porque não, até nossos dias.
Ao longo da história a atitude frente aos deficientes/diferentes, foi de exclusão do seio da sociedade, numa tentativa de separar aqueles que incomodavam por não se enquadrarem na maneira de ser da maioria. Vemos assim nos dias de hoje, como perduram estas práticas nas quais alguns seres humanos ficam ao margem da sociedade. Falamos aqui de loucos, deficientes e marginais, aqueles que nos mostram nossa não-loucura, nossa não-deficiência ou perfeição, a nossa não-marginalidade. Parece ser, que assim nos iludimos em inúmeras oportunidades em uma promessa de perfeição.
A cientificidade característica da idade da razão legada pelo Iluminismo tem nos servido para inúmeros progressos, porém, também para justificar muitas injustiças. Sabemos que com o aval da ciência se pode determinar em muitas ocasiões quem, o que e como podia-se educar, isto é, quais eram as capacidades e competências esperadas para todos os alunos, de uma maneira homogênea, excluindo quem não estava dentro do padrão.…
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