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IMPLICAUES PSICOSSOCIAIS DO CUIDAR NOS CUIDADORES DE PACIENTES TERMINAIS: UM ESTUDO NO MUNIC?IO DE ARARANGU`- SANTA CATARINA
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1.3 JUSTIFICATIVA
O cuidador familiar ou informal geralmente é alguém da família, sem formação na área de saúde que está cuidando de um ente familiar e, portanto, pressupõe-se que tenha cumplicidade e compromisso com a pessoa cuidada.
Levantamentos e pesquisas efetuados em vários países, inclusive no Brasil, permitem reconhecer a importância desses cuidadores. Nos Estados Unidos, por exemplo, mais de dois milhões e duzentos mil membros de famílias e amigos provêm cuidados e tratamentos para mais de um milhão e trezentos mil enfermos ou debilitados. Cerca de dois terços dos cuidadores são mulheres. Aproximadamente, três quartos desses doentes recebem cuidados ou tratamentos por intermédio de membros da família e vivem com as próprias famílias. (CUIDADOR, 2008, p. 1).
A carência das instituições sociais no amparo às pessoas que precisam de cuidados faz com que a responsabilidade máxima recaia sobre a família, e geralmente sobre um elemento desta família na qual tem o papel de cuidador.
Assim, o despertar para esta pesquisa surgiu durante leituras e pesquisas no decorrer da graduação, ao perceber que o cuidador familiar de um paciente em estado terminal, frente à situação do quadro clínico do mesmo, nem sempre pode escolher ser cuidador, principalmente quando a pessoa cuidada é um familiar.
Tendo em vista a importância da família no cuidado destes pacientes, o presente estudo tem por objetivo, trazer à tona, quais as implicações psicossociais do cuidar nos cuidadores de pacientes terminais, a partir dos relatos desses cuidadores. Além disso, este trabalho contribuirá para o aumento de material cientifico sobre cuidadores de pacientes…
O cuidador familiar ou informal geralmente é alguém da família, sem formação na área de saúde que está cuidando de um ente familiar e, portanto, pressupõe-se que tenha cumplicidade e compromisso com a pessoa cuidada.
Levantamentos e pesquisas efetuados em vários países, inclusive no Brasil, permitem reconhecer a importância desses cuidadores. Nos Estados Unidos, por exemplo, mais de dois milhões e duzentos mil membros de famílias e amigos provêm cuidados e tratamentos para mais de um milhão e trezentos mil enfermos ou debilitados. Cerca de dois terços dos cuidadores são mulheres. Aproximadamente, três quartos desses doentes recebem cuidados ou tratamentos por intermédio de membros da família e vivem com as próprias famílias. (CUIDADOR, 2008, p. 1).
A carência das instituições sociais no amparo às pessoas que precisam de cuidados faz com que a responsabilidade máxima recaia sobre a família, e geralmente sobre um elemento desta família na qual tem o papel de cuidador.
Assim, o despertar para esta pesquisa surgiu durante leituras e pesquisas no decorrer da graduação, ao perceber que o cuidador familiar de um paciente em estado terminal, frente à situação do quadro clínico do mesmo, nem sempre pode escolher ser cuidador, principalmente quando a pessoa cuidada é um familiar.
Tendo em vista a importância da família no cuidado destes pacientes, o presente estudo tem por objetivo, trazer à tona, quais as implicações psicossociais do cuidar nos cuidadores de pacientes terminais, a partir dos relatos desses cuidadores. Além disso, este trabalho contribuirá para o aumento de material cientifico sobre cuidadores de pacientes…
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