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Violência doméstica contra a mulher: uma análise imprescindível para enfrentamento do problema.
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Ao longo dos últimos 20 anos, a cada ingresso masculino no mercado de trabalho, houve 2,5% ingressos femininos. Cerca de 30% das famílias brasileiras são sustentadas exclusivamente por mulheres. Este percentual se dá independentemente da classe social, idade ou estado civil. (MEDEIROS, 2004, p: 98).
Sabemos, porém, que na luta pela legitimação dos seus direitos neste início de século, muitas barreiras ainda precisam ser quebradas, muitos direitos ainda precisam ser conquistados e muitas medidas preventivas e punitivas precisam ser levadas a cabo, face as tristes estatísticas do estado de violência contra a mulher nos pequenos e grandes centros urbanos.
As estatísticas em torno dos altos índices de violência doméstica contra a mulher no Brasil não deixam dúvidas quanto à necessidade do combate sistematizado que deve ser feito, como bem aponta Oliveira (2005, p: 47) “(...) há necessidade de mudanças de comportamento e atitudes da população frente à violência de gênero e o reconhecimento dos direitos das mulheres (bem sabemos como essas mudanças são lentas e das reais dificuldades em promovê-las).”
Mas como entender a violência de gênero neste sentido?
Do nosso ponto de vista, a violência que a mulher sofre está no seu dia a dia, incorporado e enraizado no imaginário social e coletivo da nossa sociedade, de homens, mas também de mulheres, que legitimam a subordinação do sujeito…
Sabemos, porém, que na luta pela legitimação dos seus direitos neste início de século, muitas barreiras ainda precisam ser quebradas, muitos direitos ainda precisam ser conquistados e muitas medidas preventivas e punitivas precisam ser levadas a cabo, face as tristes estatísticas do estado de violência contra a mulher nos pequenos e grandes centros urbanos.
As estatísticas em torno dos altos índices de violência doméstica contra a mulher no Brasil não deixam dúvidas quanto à necessidade do combate sistematizado que deve ser feito, como bem aponta Oliveira (2005, p: 47) “(...) há necessidade de mudanças de comportamento e atitudes da população frente à violência de gênero e o reconhecimento dos direitos das mulheres (bem sabemos como essas mudanças são lentas e das reais dificuldades em promovê-las).”
Mas como entender a violência de gênero neste sentido?
Do nosso ponto de vista, a violência que a mulher sofre está no seu dia a dia, incorporado e enraizado no imaginário social e coletivo da nossa sociedade, de homens, mas também de mulheres, que legitimam a subordinação do sujeito…
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