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O Preconceito Linguístico na Sala de Aula
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As regras aprendidas nas escolas não correspondem à língua que realmente falamos e escrevemos em nosso dia-a-dia, causando uma grande dificuldade atribuída à língua.
A regência verbal é um exemplo, pois os alunos aprendem a maneira correta na sala de aula, mas minutos depois, ao sair da sala, voltam a falar do jeito que sempre falaram. Um exemplo é a seguinte frase: "assisti o filme", esta é a maneira popular, mas o que se ensina é: "assisti ao filme". No entanto, professor e aluno usam a maneira popular. Esse fator justifica a ausência do preconceito lingüístico dentro da escola por nós observada.
Como chegamos a essa conclusão? Através de pesquisas realizadas dentro da escola que escolhemos. Foram pesquisas detalhadas, onde conversamos diretamente com um professor de língua portuguesa e alunos sobre o ensino e o uso da língua portuguesa. A sala de aula escolhida, respondeu questionários que tratavam a relação do grupo com o português, se eles gostam de português, se consideram a língua difícil, se percebem se há diferença no uso da língua entre eles e se quando são corrigidos como eles se sentem. Fizemos uma entrevista com quatro alunos, onde procuramos analisar como se portam enquanto falantes e os mesmos aspectos acima citados.
Como já dissemos anteriormente, trata-se de uma escola situada em um bairro simples, e praticamente todos alunos residem ali, se conhecem e se identificam em cada colega e…
A regência verbal é um exemplo, pois os alunos aprendem a maneira correta na sala de aula, mas minutos depois, ao sair da sala, voltam a falar do jeito que sempre falaram. Um exemplo é a seguinte frase: "assisti o filme", esta é a maneira popular, mas o que se ensina é: "assisti ao filme". No entanto, professor e aluno usam a maneira popular. Esse fator justifica a ausência do preconceito lingüístico dentro da escola por nós observada.
Como chegamos a essa conclusão? Através de pesquisas realizadas dentro da escola que escolhemos. Foram pesquisas detalhadas, onde conversamos diretamente com um professor de língua portuguesa e alunos sobre o ensino e o uso da língua portuguesa. A sala de aula escolhida, respondeu questionários que tratavam a relação do grupo com o português, se eles gostam de português, se consideram a língua difícil, se percebem se há diferença no uso da língua entre eles e se quando são corrigidos como eles se sentem. Fizemos uma entrevista com quatro alunos, onde procuramos analisar como se portam enquanto falantes e os mesmos aspectos acima citados.
Como já dissemos anteriormente, trata-se de uma escola situada em um bairro simples, e praticamente todos alunos residem ali, se conhecem e se identificam em cada colega e…
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