O Ensino da Matemática e o Cotidiano Escolar

Não se estuda, sem ter expectativas a respeito do conhecimento adquirido, essa expectativa é que nos impulsiona para buscar os pressupostos teóricos que vão nortear a nossa prática depois do termínio do curso. Fazendo uma retropectiva de Prática I e II, percebo que faltou clareza na exposição dos conteúdos, e isso acarretará em um grande prejuízo para os alunos, que como eu desejam realmente aprofundar os conhecimentos.

Sabemos que antes, ao professor cabia apenas transmitir o conhecimento de forma pronta e acabada para seus alunos, agora espera-se que ele seja o mediador entre os alunos e o conhecimento a ser conquistado, facilitando sua aprendizagem. O principal papel do professor é, pois, o de orientar e guiar as atividades dos alunos, fazendo com que aprendam, progressivamente, o que significam e representam os conteúdos. Cabe-lhe pois, articular o conhecimento dos alunos com o conhecimento culturalmente organizado. Aprender deixou de ser entendido como um processo ativo, que requer a (re) construção tanto de novos conhecimentos como de formas de pensar e de tomar decisões.

Essa falha, e a falta de mediação entre o professor e os alunos, talvez será prejudicial no sentido de que nos faltarão os embasamentos teóricos para a elaboração do relatório monográfico, que é um dos objetivos da disciplina.

Sei que as contribuições desta disciplina serão percebidas ao longo de minha carreira, pois há dezessete anos na Educação e desejo que ao realizar este curso, eu possa ter os pressupostos teóricos que ajudarão e me darão o suporte necessário para mudar a minha prática educativa. Hoje já espera-se que o educador seja o orientador da vida pessoal do aluno, e não um mero…