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Inclusão escolar no ambiente hospitalar: continuidade do conteúdo escolar
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È nesse contexto que está inserido o educador como dizia Paulo Freire:
“O papel do pedagogo parecia ser este, hoje o educador, o intelectual engajado, cimentado com o oprimido, não pode limitar-se a conscientizar dentro da sala de aula”. (FREIRE, 1979, p.12).
Esse é realmente o papel do educador, ele precisa ir de encontro com o educando dentro de sua realidade. E se esta realidade se encontra em um hospital, por que ele deveria não atuar nele?
O papel do professor é entrar em contato com cada uma das escolas para verificar os conteúdos que estão sendo trabalhados naquela época do ano e, assim, incentivar as crianças e os jovens hospitalizados a seguir o ritmo da turma original.
Assim o hospital deixa de ser um lugar de doentes, remédios e injeções para se tornar um ambiente de brincadeiras e estudo, criando condições psicológicas que tornam até a recuperação mais rápida.
“A classe hospitalar requer profissionais com destreza e discernimento para atuar com planos e programas abertos, móveis, mutantes, constantes reorientados pela situação especial e individual de cada criança ou adolescente sob atendimento”. (Ceccim e Fonseca, 1998 p.35).
O papel do educador em um hospital é muito importante, ou talvez mais ainda que em sala de aula, pois ali se encontram as crianças excluídas por uma doença passando por dolorosa privação de saúde e…
“O papel do pedagogo parecia ser este, hoje o educador, o intelectual engajado, cimentado com o oprimido, não pode limitar-se a conscientizar dentro da sala de aula”. (FREIRE, 1979, p.12).
Esse é realmente o papel do educador, ele precisa ir de encontro com o educando dentro de sua realidade. E se esta realidade se encontra em um hospital, por que ele deveria não atuar nele?
O papel do professor é entrar em contato com cada uma das escolas para verificar os conteúdos que estão sendo trabalhados naquela época do ano e, assim, incentivar as crianças e os jovens hospitalizados a seguir o ritmo da turma original.
Assim o hospital deixa de ser um lugar de doentes, remédios e injeções para se tornar um ambiente de brincadeiras e estudo, criando condições psicológicas que tornam até a recuperação mais rápida.
“A classe hospitalar requer profissionais com destreza e discernimento para atuar com planos e programas abertos, móveis, mutantes, constantes reorientados pela situação especial e individual de cada criança ou adolescente sob atendimento”. (Ceccim e Fonseca, 1998 p.35).
O papel do educador em um hospital é muito importante, ou talvez mais ainda que em sala de aula, pois ali se encontram as crianças excluídas por uma doença passando por dolorosa privação de saúde e…
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