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Concepção de educação para os bebês e crianças bem pequenas
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO
CURSO DE PEDAGOGIA LICENCIATURA
EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS
PROFESSORA: ELIANE MEIRELLES LEITE
Acadêmica: Simone Furtado-69531
Concepção de educação para os bebês e crianças bem pequenas (0 a 3 anos)
No decorrer do curso, aprendemos que infância é uma construção social e que esse sentimento começa a estar presente no século XIX, sendo uma concepção recente. A criança após os sete anos era considerada pela sociedade um adulto em miniatura que participava ativamente do convívio social, apropriando-se do mesmo tipo de comportamento e usando os mesmos trajes dos adultos.
Os bebês não tinham perspectiva de vida, de acordo com as pinturas da época eram enrolados em coeiros, ficando bem apertados e aquecidos, pois as famílias acreditavam que assim eles poderiam ter alguma chance de passar pelo período “tenebroso”, os recém-nascidos, morriam facilmente e em grande número devido às condições de higiene precária e doenças da época. Eram descritos como seres frágeis, incapazes e imaturos, os bebes tinham pouca chance de sobrevivência a maioria não chegava a passar de dois anos de idade, então pouco se investia nas crianças bem pequenas. Alguns relatos mostram que não se exercia na maioria das famílias um sentimento de afetividade pelos filhos, devido ao costume de lidar repetidamente com a perda, era comum as crianças morrerem e logo serem substituídas.
Ao analisar algumas obras também há relatos de um tipo de sentimento superficial, acredito que ocorria…
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO
CURSO DE PEDAGOGIA LICENCIATURA
EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS
PROFESSORA: ELIANE MEIRELLES LEITE
Acadêmica: Simone Furtado-69531
Concepção de educação para os bebês e crianças bem pequenas (0 a 3 anos)
No decorrer do curso, aprendemos que infância é uma construção social e que esse sentimento começa a estar presente no século XIX, sendo uma concepção recente. A criança após os sete anos era considerada pela sociedade um adulto em miniatura que participava ativamente do convívio social, apropriando-se do mesmo tipo de comportamento e usando os mesmos trajes dos adultos.
Os bebês não tinham perspectiva de vida, de acordo com as pinturas da época eram enrolados em coeiros, ficando bem apertados e aquecidos, pois as famílias acreditavam que assim eles poderiam ter alguma chance de passar pelo período “tenebroso”, os recém-nascidos, morriam facilmente e em grande número devido às condições de higiene precária e doenças da época. Eram descritos como seres frágeis, incapazes e imaturos, os bebes tinham pouca chance de sobrevivência a maioria não chegava a passar de dois anos de idade, então pouco se investia nas crianças bem pequenas. Alguns relatos mostram que não se exercia na maioria das famílias um sentimento de afetividade pelos filhos, devido ao costume de lidar repetidamente com a perda, era comum as crianças morrerem e logo serem substituídas.
Ao analisar algumas obras também há relatos de um tipo de sentimento superficial, acredito que ocorria…
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