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Aquisição da Linguagem Oral e Escrita na Educação Infantil
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ZILBERMAN (2000, p.33), define bem esta situação:
“Não me parece que apenas os linguistas. tenham uma concepção de linguagem oral afetada pela linguagem escrita. Qualquer leigo que tenha passado por uma experiência extensa de escrita e qualquer pedagogo da linguagem – alfabetizadores e professores de línguas – partilham da mesma concepção. A consciência linguística que eles têm provém muito mais do que eles fazem ao escrever ou ler do que daquilo que eles fazem ao falar ou ouvir.”
Isso de dá levando-se em considerarão um esquemas apresentado, onde temos dois estágios de fala e dois de escrita. No primeiro, a fala e a escrita são bem simples, levando-se em conta o primeiro período da vida. A criança fala, bem naturalmente e tenta da mesma forma natural, escrever o que fala, sem regras ou normas. Na segunda etapa, o que se escreve está mais ligado ao que se lê, mesmo que no dia-a-dia não se use tal linguagem, tão polida, mas pela necessidade de interação profissional e acadêmica, ela se faz necessária.
Segundo ZILBERMAN (2000, p.45), “a primeira diferença que um leigo apontaria na comparação entre fala e escrita seria quanto à natureza do estímulo: auditivo para a fala e visual para a escrita”.
Devido a grande necessidade humana de se expressar e de se comunicar, surgem as…
“Não me parece que apenas os linguistas. tenham uma concepção de linguagem oral afetada pela linguagem escrita. Qualquer leigo que tenha passado por uma experiência extensa de escrita e qualquer pedagogo da linguagem – alfabetizadores e professores de línguas – partilham da mesma concepção. A consciência linguística que eles têm provém muito mais do que eles fazem ao escrever ou ler do que daquilo que eles fazem ao falar ou ouvir.”
Isso de dá levando-se em considerarão um esquemas apresentado, onde temos dois estágios de fala e dois de escrita. No primeiro, a fala e a escrita são bem simples, levando-se em conta o primeiro período da vida. A criança fala, bem naturalmente e tenta da mesma forma natural, escrever o que fala, sem regras ou normas. Na segunda etapa, o que se escreve está mais ligado ao que se lê, mesmo que no dia-a-dia não se use tal linguagem, tão polida, mas pela necessidade de interação profissional e acadêmica, ela se faz necessária.
Segundo ZILBERMAN (2000, p.45), “a primeira diferença que um leigo apontaria na comparação entre fala e escrita seria quanto à natureza do estímulo: auditivo para a fala e visual para a escrita”.
Devido a grande necessidade humana de se expressar e de se comunicar, surgem as…
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