Uma Análise do Gerúndio ao Gerundismo

Publicado em 21/08/2014

    Outra vertente afirma ser mera coincidência que o português e inglês compartilhem da mesma construção como forma válida de expressar o futuro, considerando-a semântica e gramaticalmente correta, uma construção perifrástica cuja finalidade seja exprimir continuidade ou progressividade.

1.2 O uso do Gerúndio ao longo da História

  Em História de Portugal, uma obra do século XVI, escrita por ninguém menos que Fernão de Oliveira, autor da primeira gramática da língua portuguesa, aparece 61 vezes o gerúndio dos brasileiros – e nenhuma vez o infinitivo gerundivo dos lusitanos. Estudos comparativos mostram que os portugueses começaram a usar o infinitivo gerundivo no fim do século XIX e sua aplicação se consolidou na primeira metade do século passado. É coisa recente, portanto. Um trabalho da estudiosa Mothé (2004), da Universidade Federal do Rio de Janeiro, mostra que os portugueses empregam a nova forma mais na língua falada do que na escrita e seu uso é mais disseminado entre jovens. Comparando diálogos das décadas de 70 e 90, Mothé descobriu que o infinitivo gerundivo aparece na “boca” de 89% dos portugueses de 25 a 35 anos. Entre os de 36 a 55 anos, o porcentual cai para 65%. E fica em 55% entre os que têm mais de 56 anos. Isso também significa que em Portugal, como no Brasil, se usam as duas formas. A diferença é que preferimos a antiga – e eles, a nova.

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2. Sintaxe e semântica do…

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