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Dossiê de defesa da tese intitulada processos de subjetivação e percursos de sentiduralização na discursividade literária
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CAPÍTULO 3 – Fundamentos teórico-metodológicos: o dispositivo nonessencial em triplo-hélice para uma abordagem da discursividade literária
· O dispositivo da N-essência- SANTOS (2007) e sua extensão em duplo-hélice – FERREIRA-ROSA (2009): uma possibilidade de análise de funcionamentos discursivos
· Como abordar a discursividade literária sem deixar escapar as movências e a natureza sempre aberta, enquanto atividade dinâmica que a caracteriza; (107)
· N-essência: mecanismo epistemológico por meio do qual associamos conceitos ou categorias metodológicas, construindo combinações entre elementos constituintes; (108)
· Sempre se buscará uma hélice sujeitudinal, formada por instâncias-sujeito que balizam enunciatibilidades e outra sentidural, instituída por elementos temático-operadores de significação ou temático-discursivos; (112)
· Hélice: metáfora de sujeitos e sentidos em uma discursividade para analisar o funcionamento discursivo, por exemplo, de uma enunciatividade literária; (114)
· Somar à produção de sentidos e sujeitos (dupla-hélice) o existir-como-vida (estética) para compor o modelo nonessência de tripla-hélice; (115)
· Se o objeto literário for tomado como produção discursiva não há como pensar em verdades, em sentidos fechados, leituras válidas, mas conceber efeitos que se constroem pela propulsão dos sentidos no mutar e transmutar das instâncias especiais e temporais perante sujeitos; (117)
· A discursividade literária como um espaço constitutivamente marcado pela diversidade de ideações, imagens e combinações estético-sentidurais; (118)
· Às ordens conjuntiva e singular do modelo de dupla-hélice, somam-se então a ordem dispersiva e a ordem…
· O dispositivo da N-essência- SANTOS (2007) e sua extensão em duplo-hélice – FERREIRA-ROSA (2009): uma possibilidade de análise de funcionamentos discursivos
· Como abordar a discursividade literária sem deixar escapar as movências e a natureza sempre aberta, enquanto atividade dinâmica que a caracteriza; (107)
· N-essência: mecanismo epistemológico por meio do qual associamos conceitos ou categorias metodológicas, construindo combinações entre elementos constituintes; (108)
· Sempre se buscará uma hélice sujeitudinal, formada por instâncias-sujeito que balizam enunciatibilidades e outra sentidural, instituída por elementos temático-operadores de significação ou temático-discursivos; (112)
· Hélice: metáfora de sujeitos e sentidos em uma discursividade para analisar o funcionamento discursivo, por exemplo, de uma enunciatividade literária; (114)
· Somar à produção de sentidos e sujeitos (dupla-hélice) o existir-como-vida (estética) para compor o modelo nonessência de tripla-hélice; (115)
· Se o objeto literário for tomado como produção discursiva não há como pensar em verdades, em sentidos fechados, leituras válidas, mas conceber efeitos que se constroem pela propulsão dos sentidos no mutar e transmutar das instâncias especiais e temporais perante sujeitos; (117)
· A discursividade literária como um espaço constitutivamente marcado pela diversidade de ideações, imagens e combinações estético-sentidurais; (118)
· Às ordens conjuntiva e singular do modelo de dupla-hélice, somam-se então a ordem dispersiva e a ordem…
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