História do Negro no Brasil

Publicado em 23/09/2006

Os erros e a preguiça eram castigados das formas mais diversas e brutais, indo da palmatória às chicotadas, que deixavam as costas e nádegas em carne viva, colocando-se nas feridas montes de sal para que a dor se prolongasse por dias e o castigo jamais fosse esquecido. Além desses castigos havia outros, ainda mais rigorosos, em que se utilizavam aparelhos de tortura. Conforme o regimento de 1633 o castigo era realizado por etapas: depois de bem açoitado, o dono do escravo mandava picar o escravo com navalha ou faca que corte bem e dar-lhe com sal, sumo de limão e urina e o colocava alguns dias na corrente, e sendo fêmea, era açoitada à guisa de baioneta dentro de casa com o mesmo açoite.

Outros castigos também eram utilizados: 

  • Retalhamento dos fundilhos com faca e cauterização das fendas com cera quente;
  • Chicoteados com tripas de couro duro; 
  • Palmatória, uma argola de madeira parecida com uma mão para golpear as mãos dos escravos e etc.
Para prender o escravo, usavam-se correntes de ferro, gargalheiras, gorilhas ou golilhas (que se prendiam ao pescoço), algemas, machos e peias (para os pés e mãos), além do tronco (um pedaço de madeira dividido em duas metades com buracos para a cabeça, pés e mãos) e o viramundo (espécie de tronco, de tamanho menor, de ferro). A máscara de folha de flandres era usada para impedir o escravo de comer cana, rapadura, terra ou mesmo engolir pepitas e pedras. Os anjinhos (anéis de ferro que comprimiam os polegares) eram usados muitas vezes para se obter confissões. Nas surras, usava-se o bacalhau (chicote de cabo curto, de couro ou madeira com cinco pontas de couro retorcido) ou palmatória. Ferros quentes, com as iniciais do senhor, ou com a letra F para os…

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