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4 b) Capítulo 1 Olhares cruzados na festa
Os relatos sobre essas festas provem de pessoas pertencentes as elites, que obviamente vão demonstrar um olhar proveniente de sua classe social.
Para que houvesse articulação entre Estado moderno ou a Igreja, a festa deveria representar de maneira simbólica o poder real ou o da Igreja.
A distinção entre festa religiosa e profana, é complicada,pois uma está bastante imiscuída na outra.Essa fusão do sagrado,religioso com o profano,pagão, popular, era tão forte que a linha entre um e outro é de difícil identificação.Isso vai vai permitir um sincretism ainda maior das raças em miscigenação no período colonial.Povo e tradicionais suportes dos Estado absolutista conviviam na mesma presença, além daqueles que assistiam a tudo isso de camarote.
O espírito contagiante e animador da festa incitava a infração dos limites,regras, a ruptura com os padrões,com a rotina, cada qual a sua maneira.
A propagação das procissões, em datas de festa religiosa, demonstrava a mentalidade religiosa das populações, que enxergavam nos rituais uma função tranquilizadora e protetora ; aproveitando-se desse fato, a Igreja vai buscar justificar tais solenidades ; por um outro lado, vai se utilizar dessa ferramenta para submeter e regular as comunidades.
Na Colônia, as irmandades e confraria procuravam realçar o desempenho das comunidades na participação e organização das festas religiosas e procissões ; todos os setores da comunidade colonial eram envolvidos no transcurso da festa.Havia a necessidade de patrocínio da mesma, se não por meios particulares, seria por meio do do governo, ou outras instituições ; no…
Os relatos sobre essas festas provem de pessoas pertencentes as elites, que obviamente vão demonstrar um olhar proveniente de sua classe social.
Para que houvesse articulação entre Estado moderno ou a Igreja, a festa deveria representar de maneira simbólica o poder real ou o da Igreja.
A distinção entre festa religiosa e profana, é complicada,pois uma está bastante imiscuída na outra.Essa fusão do sagrado,religioso com o profano,pagão, popular, era tão forte que a linha entre um e outro é de difícil identificação.Isso vai vai permitir um sincretism ainda maior das raças em miscigenação no período colonial.Povo e tradicionais suportes dos Estado absolutista conviviam na mesma presença, além daqueles que assistiam a tudo isso de camarote.
O espírito contagiante e animador da festa incitava a infração dos limites,regras, a ruptura com os padrões,com a rotina, cada qual a sua maneira.
A propagação das procissões, em datas de festa religiosa, demonstrava a mentalidade religiosa das populações, que enxergavam nos rituais uma função tranquilizadora e protetora ; aproveitando-se desse fato, a Igreja vai buscar justificar tais solenidades ; por um outro lado, vai se utilizar dessa ferramenta para submeter e regular as comunidades.
Na Colônia, as irmandades e confraria procuravam realçar o desempenho das comunidades na participação e organização das festas religiosas e procissões ; todos os setores da comunidade colonial eram envolvidos no transcurso da festa.Havia a necessidade de patrocínio da mesma, se não por meios particulares, seria por meio do do governo, ou outras instituições ; no…
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