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Das Letras à Lida mito, sexualidade e violência em relação à mulher escrava no século XIX
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1. INTRODUÇÃO
Ao iniciar minha pesquisa sobre o tema escolhido, grande dificuldades foram encontradas em relação à mulher negra e escrava em referente a fontes e documentação não existentes. Mas pesquisando o que existe como fontes sobre a mulher em geral verifiquei o que iria encontrar em relação a mulher negra e escrava.
Del Priore acentua certa dificuldade em relação à mulher escrevendo:
“A tarefa não é fácil por uma simples razão: Apesar de estar presentes desde o inicio do processo de colonização, de participar da luta contra árduas condições de vida entre os séculos de XVI e XVIII, da grande variedade de lugares que ocuparam em diferentes grupos sociais, raciais e religiosos, elas não eram muito visíveis. Sua quase invisibilidade as identificava “aos debaixo”. Isso porque a maioria das mulheres era analfabeta, subordinada, juridicamente aos homens inexistentes”.
No artigo de Ana Maria Leal Almeida ela nos diz que a explosão dos trabalhos sobre a mulher ocorreu nos anos 80. Primeiro nos Estados Unidos, depois no Brasil, foi se quebrando o mito de que a mulher somente escapava da condição de escrava através da sedução que era o recurso típico da historiografia freyriana.
J.J Reis e E. Silva nos reforça a questão da precariedade…
Ao iniciar minha pesquisa sobre o tema escolhido, grande dificuldades foram encontradas em relação à mulher negra e escrava em referente a fontes e documentação não existentes. Mas pesquisando o que existe como fontes sobre a mulher em geral verifiquei o que iria encontrar em relação a mulher negra e escrava.
Del Priore acentua certa dificuldade em relação à mulher escrevendo:
“A tarefa não é fácil por uma simples razão: Apesar de estar presentes desde o inicio do processo de colonização, de participar da luta contra árduas condições de vida entre os séculos de XVI e XVIII, da grande variedade de lugares que ocuparam em diferentes grupos sociais, raciais e religiosos, elas não eram muito visíveis. Sua quase invisibilidade as identificava “aos debaixo”. Isso porque a maioria das mulheres era analfabeta, subordinada, juridicamente aos homens inexistentes”.
No artigo de Ana Maria Leal Almeida ela nos diz que a explosão dos trabalhos sobre a mulher ocorreu nos anos 80. Primeiro nos Estados Unidos, depois no Brasil, foi se quebrando o mito de que a mulher somente escapava da condição de escrava através da sedução que era o recurso típico da historiografia freyriana.
J.J Reis e E. Silva nos reforça a questão da precariedade…
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