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Síntese de Ser e Tempo de Martin Heidegger
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Eximir o estruturar do acontecer em suas condições existenciais e temporais significa uma possibilidade apreender uma ontologia da historicidade. É no modo de ser histórico, isto é, historicidade em temporalidade que poderá, então, concluir a ontologia da historicidade como um objeto de estudo da ciência historiográfica, que portanto, é desenvolvida através do fenômeno.
O sentido próprio da presença e o análise da cura, proporciona o itinerário da edificação existencial da historicidade. O “se encontra na história” não constitui um ser temporal como análise da historicidade, mas o existir historicamente encontra no âmago de seu ser é temporal.
Aproximação e encontro no mundo circundante faz, então, compreendermos a presença. Heidegger, faz um caracterização de mundo, dizendo que: “’ mundo’ é, ao mesmo tempo, solo e palco, pertencendo, como tal, à ação e à transformação cotidianas” (HEIDEGGER, 2008, p. 480).
A história não é constituída de momentos avulsos nem vivências soltas. A tese da historicidade da presença afirma o ser-no-mundo como ente que existe e não como sujeito da presença histórico e sem mundo. História consiste ser-no-mundo em temporalização.
Privilegiado é o ser da presença histórico que toda ciências dos fatos está presa a este historicizar-se. A historiografia, isto é, “ciências dos fatos” deve ter como pressuposição o…
O sentido próprio da presença e o análise da cura, proporciona o itinerário da edificação existencial da historicidade. O “se encontra na história” não constitui um ser temporal como análise da historicidade, mas o existir historicamente encontra no âmago de seu ser é temporal.
Aproximação e encontro no mundo circundante faz, então, compreendermos a presença. Heidegger, faz um caracterização de mundo, dizendo que: “’ mundo’ é, ao mesmo tempo, solo e palco, pertencendo, como tal, à ação e à transformação cotidianas” (HEIDEGGER, 2008, p. 480).
A história não é constituída de momentos avulsos nem vivências soltas. A tese da historicidade da presença afirma o ser-no-mundo como ente que existe e não como sujeito da presença histórico e sem mundo. História consiste ser-no-mundo em temporalização.
Privilegiado é o ser da presença histórico que toda ciências dos fatos está presa a este historicizar-se. A historiografia, isto é, “ciências dos fatos” deve ter como pressuposição o…
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