Síntese de Ser e Tempo de Martin Heidegger

Na tentativa de um compreender-se da presença, então, explicita-se um modo existencial tida como voz da consciência, isto é, um apelo da presença à cura. Heidegger, diz que consiste em uma deturpação ontológica da consciência exigir uma prova empírico-indutivapara experienciar com bases de uma universalidade para uma particularidade na tentativa de uma autenticidade da voz da consciência. O filósofo alemão explica que a voz da consciência consiste em uma característica da presença e que difere-se do sersimplesmente dado.

Em análise do ser da presença, voz da consciência, é apresentada como fala que apela a si. O poder-ser-si-mesmo, passa por essa propriedade do Da-Sein que pode se escutar através do apelo dado a consciência. A tentativa de procurar esclarecimentos do que ficou subtendido, isto é, do interpelarcaracteriza como o querer-ter-consciência.O obter-se da consciência se dá na possibilidade de um escutar que o interrompa. Este interromper-se caracteriza-se pela escuta sem mediações, isto é, do impessoal da presença que oferece a contraposição da escuta que se contradiz a uma escuta que não foi aceita ou atendida.

Mas, para que a escuta da consciência? Para o si-mesmo próprio. No que constitui um interessar-se a si-mesmoé dar-se ouvidos. O falar da consciência se dá e apenas dar-se no silencio…