Briefing de Planejamento ENO

Tínhamos, quando na pesquisa em farmácias, diversos preconceitos em relação ao uso e as impressões de Eno. Realizamos, posteriormente, uma pesquisa exploratória para entender como o usuário percebia e se conectava a esse produto. Várias ideias anteriores foram confirmadas, assim como outras caíram por terra. Como por exemplo a questão da praticidade de utilização: achávamos que o fato de ter que ser misturado à água seria um ponto negativo, que dificultaria o uso do produto. Descobrimos, no entanto, que esse não é um impeditivo ou uma dificuldade de quem faz uso do produto. O usuário de Eno não se importa em procurar um copo de água para fazer a mistura. Ele entende, muitas vezes, que isso faz com que a ação do remédio seja quase que imediata. Como no seguinte depoimento: “Eu não acho que seja pouco prático. Talvez a embalagem de vidro, porque não é medida certa, mas o pacotinho tem a dose certinha, eu prefiro. Para mim o fato dele ser solúvel não faz diferença. Eu estou acostumado, desconfiaria [da ação do remédio] se fosse em bala, como o Pepsamar.” Ou ainda, no seguinte depoimento percebemos a desconfiança quanto ao foco da propaganda nos seis segundos: “Ele é melhor que os outros [em pastilha ou…