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ESTADO E IGREJA: A “UNIVERSALIZAÇÃO” DA QUESTÃO SOCIAL
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ESTADO E IGREJA: A “UNIVERSALIZAÇÃO” DA QUESTÃO SOCIAL.
Lendo e analisando o segundo capítulo do livro: Questão Social e Serviço Social – Fundamentos Socio históricos, de Ivone Maria Ferreira da Silva, percebi que as mudanças que ocorreram no Brasil nessa época, tiveram uma grande importância no campo sociocultural, ideopolítico e econômico, mesmo não tendo grandes alterações na estrutura do nosso país. O Brasil foi atingido por uma crise econômica internacional que nos levou à queda do setor cafeeiro, sendo ele nossa base econômica nesse período. Era o momento de transição da nossa economia, que deixava de ser agrária para ser uma economia urbana e industrial. Queriam implantar no país um modelo de economia existente na Europa e nos Estados Unidos, para que se igualasse a realidade brasileira ao desenvolvimento dos grandes centros. Era o início de uma superioridade ideologicamente política baseada no totalitarismo, influenciando o desenvolvimento e subdesenvolvimento dos países por longas décadas e causando estragos lamentáveis.
Os liberais pensavam em defender as liberdades individuais, preservando a iniciativa particular, mas ao mesmo tempo queriam a intervenção do Estado voltado para os interesses das classes. Tanto o capitalismo e o comunismo, queriam combater as desigualdades sociais, mas por pensamentos diferentes. O comunismo queria a igualdade e o…
Lendo e analisando o segundo capítulo do livro: Questão Social e Serviço Social – Fundamentos Socio históricos, de Ivone Maria Ferreira da Silva, percebi que as mudanças que ocorreram no Brasil nessa época, tiveram uma grande importância no campo sociocultural, ideopolítico e econômico, mesmo não tendo grandes alterações na estrutura do nosso país. O Brasil foi atingido por uma crise econômica internacional que nos levou à queda do setor cafeeiro, sendo ele nossa base econômica nesse período. Era o momento de transição da nossa economia, que deixava de ser agrária para ser uma economia urbana e industrial. Queriam implantar no país um modelo de economia existente na Europa e nos Estados Unidos, para que se igualasse a realidade brasileira ao desenvolvimento dos grandes centros. Era o início de uma superioridade ideologicamente política baseada no totalitarismo, influenciando o desenvolvimento e subdesenvolvimento dos países por longas décadas e causando estragos lamentáveis.
Os liberais pensavam em defender as liberdades individuais, preservando a iniciativa particular, mas ao mesmo tempo queriam a intervenção do Estado voltado para os interesses das classes. Tanto o capitalismo e o comunismo, queriam combater as desigualdades sociais, mas por pensamentos diferentes. O comunismo queria a igualdade e o…
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