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O Peeling Químico No Rejuvenescimento Facial
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5 ÁCIDO MANDÉLICO
O Ácido mandélico é considerado o AHA de maior peso molecular, com absorção lenta da pele, menos agressiva, ideal para peles sensíveis e com tendência a hiperpigmentação, é indicado para todos os fototipos de pele. (PEREIRA, 2013).
Este ácido é proveniente de amêndoas amargas, podendo substituir o ácido glicólico, principalmente em pacientes de tecido cutâneo sensível. Sua utilização pode ser feita para peelings, clareamentos de machas, cicatrizes de acne (neste caso, pode ser associado juntamente com a vitamina A, C, e E), cremes/gel para rejuvenescimento cutâneo, apresentando um brilhante resultado em rugas finas, linhas de expressão e melhora da textura da pele (PIMENTEL, 2008).
Os peelings que possuem o ácido mandélico em sua composição provocam uma descamação mais discreta, comparada aos outros tipos de ácido, fazendo assim com que este tipo de procedimento possa ser realizado com mais frequência, até mesmo semanalmente, por conta disto, a recuperação da pele também se dá de uma maneira mais acelerada. Trata-se de um ácido seguro para todos os tipos de pele e que proporciona resultados rápidos e duradouros (PIMENTEL, 2008).
Segundo GARCEZ e ARENA – DE – SOUZA, (2011), como indicações para o tratamento de peeling químico com ácido mandélico, tem-se: acne, hiperpigmentações, foto envelhecimento e cicatrizes. As contraindicações incluem herpes, eczemas, radiação…
O Ácido mandélico é considerado o AHA de maior peso molecular, com absorção lenta da pele, menos agressiva, ideal para peles sensíveis e com tendência a hiperpigmentação, é indicado para todos os fototipos de pele. (PEREIRA, 2013).
Este ácido é proveniente de amêndoas amargas, podendo substituir o ácido glicólico, principalmente em pacientes de tecido cutâneo sensível. Sua utilização pode ser feita para peelings, clareamentos de machas, cicatrizes de acne (neste caso, pode ser associado juntamente com a vitamina A, C, e E), cremes/gel para rejuvenescimento cutâneo, apresentando um brilhante resultado em rugas finas, linhas de expressão e melhora da textura da pele (PIMENTEL, 2008).
Os peelings que possuem o ácido mandélico em sua composição provocam uma descamação mais discreta, comparada aos outros tipos de ácido, fazendo assim com que este tipo de procedimento possa ser realizado com mais frequência, até mesmo semanalmente, por conta disto, a recuperação da pele também se dá de uma maneira mais acelerada. Trata-se de um ácido seguro para todos os tipos de pele e que proporciona resultados rápidos e duradouros (PIMENTEL, 2008).
Segundo GARCEZ e ARENA – DE – SOUZA, (2011), como indicações para o tratamento de peeling químico com ácido mandélico, tem-se: acne, hiperpigmentações, foto envelhecimento e cicatrizes. As contraindicações incluem herpes, eczemas, radiação…
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