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Comercio entre Portugal e Brasil sobre Rolha de Cortiça
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III
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir,
Seja o eco de uma afronta
O sinal de ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustém,
Contra as injurias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
Porém o hino foi desconsiderado pelos monárquicos e foi proibida a sua execução em atos oficiais e solenes, pelo fato de ter sido cantado pelos revolucionários de 31 de janeiro de 1891. Mas, com a implantação da República em 1910, “A Portuguesa” aflorou espontaneamente de novo á voz popular, tendo sido cantada e tocada nas ruas de Lisboa.
A mesma Assembléia Constituinte que aprovou a Bandeira Nacional em 19 de junho de 1911, proclamou a “A Portuguesa” como Hino Nacional.
Assim foi oficializada a composição de Alfredo Keil e Henrique Lopes de Mendonça, que numa feliz e extraordinária aliança de música e poesia, respectivamente, conseguiram interpretar em 1890, o sentimento patriótico de revolta contra o ultimato que a Inglaterra, em termos arrogantes e humilhantes, impuseram a Portugal.
Em 1956, o governo nomeou uma comissão encarregada de estudar a versão oficial de “A Portuguesa”, devido às variantes na melodia e nas instrumentações, especialmente para a banda. A proposta foi aprovada no Conselho…
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir,
Seja o eco de uma afronta
O sinal de ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustém,
Contra as injurias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
Porém o hino foi desconsiderado pelos monárquicos e foi proibida a sua execução em atos oficiais e solenes, pelo fato de ter sido cantado pelos revolucionários de 31 de janeiro de 1891. Mas, com a implantação da República em 1910, “A Portuguesa” aflorou espontaneamente de novo á voz popular, tendo sido cantada e tocada nas ruas de Lisboa.
A mesma Assembléia Constituinte que aprovou a Bandeira Nacional em 19 de junho de 1911, proclamou a “A Portuguesa” como Hino Nacional.
Assim foi oficializada a composição de Alfredo Keil e Henrique Lopes de Mendonça, que numa feliz e extraordinária aliança de música e poesia, respectivamente, conseguiram interpretar em 1890, o sentimento patriótico de revolta contra o ultimato que a Inglaterra, em termos arrogantes e humilhantes, impuseram a Portugal.
Em 1956, o governo nomeou uma comissão encarregada de estudar a versão oficial de “A Portuguesa”, devido às variantes na melodia e nas instrumentações, especialmente para a banda. A proposta foi aprovada no Conselho…
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