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1950 1960
Para falar da década de 1950, primeiramente é preciso dizer que foi a revolução da comunicação a partir da imagem, e, também, o início da história de nossa propaganda contemporânea. A revolução da época se deu, sobretudo, com o surgimento da televisão; entretanto, outros meios de importância para a publicidade aparecem também nos anos 50. Fundada por Victor Civita, aparece a Editora Abril. Para iniciar a impressão em revistas nasce a Manchete.
Nessa mesma década, a capital do Brasil passa a ser Brasília. Juscelino Kubitschek toma posse e inicia um processo para o desenvolvimento do país, com o intuito de mitigar a pecha de país subdesenvolvido. A maior parte dos bens de consumo já era produzida nessa época e eles já eram benquistos por serem considerados bens duráveis. No final da década já se contabilizava 180 agências de propagandas, com um investimento de 5,8 bilhões, o que levou o Brasil a ser o sétimo mercado no ranking internacional.
Em 1954 acontece a Bienal de São Paulo, organizada por Francisco Matarazzo Sobrinho, teve relevância histórica, pois integrou o país no circuito internacional de artes plásticas (um processo já trabalhado por Assis Chateaubriand e Pietro Maria Bardi com o MASP e os Museus de Arte Moderna de São Paulo e Rio de Janeiro). Além de ser uma década de grande evolução nas mídias, foram também os anos que grandes nomes fizeram história. Deram sua contribuição: Bonardei, Di Cavalcanti, Volpi, Brecheret, Niemeyer, Burle Marx. O MASP deu o pontapé inicial para a difusão da propaganda, uma nova forma artística ou artesanal que unia o visual e a escrita para divulgar…
Para falar da década de 1950, primeiramente é preciso dizer que foi a revolução da comunicação a partir da imagem, e, também, o início da história de nossa propaganda contemporânea. A revolução da época se deu, sobretudo, com o surgimento da televisão; entretanto, outros meios de importância para a publicidade aparecem também nos anos 50. Fundada por Victor Civita, aparece a Editora Abril. Para iniciar a impressão em revistas nasce a Manchete.
Nessa mesma década, a capital do Brasil passa a ser Brasília. Juscelino Kubitschek toma posse e inicia um processo para o desenvolvimento do país, com o intuito de mitigar a pecha de país subdesenvolvido. A maior parte dos bens de consumo já era produzida nessa época e eles já eram benquistos por serem considerados bens duráveis. No final da década já se contabilizava 180 agências de propagandas, com um investimento de 5,8 bilhões, o que levou o Brasil a ser o sétimo mercado no ranking internacional.
Em 1954 acontece a Bienal de São Paulo, organizada por Francisco Matarazzo Sobrinho, teve relevância histórica, pois integrou o país no circuito internacional de artes plásticas (um processo já trabalhado por Assis Chateaubriand e Pietro Maria Bardi com o MASP e os Museus de Arte Moderna de São Paulo e Rio de Janeiro). Além de ser uma década de grande evolução nas mídias, foram também os anos que grandes nomes fizeram história. Deram sua contribuição: Bonardei, Di Cavalcanti, Volpi, Brecheret, Niemeyer, Burle Marx. O MASP deu o pontapé inicial para a difusão da propaganda, uma nova forma artística ou artesanal que unia o visual e a escrita para divulgar…
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