Salário Mínimo e Coerção

Publicado em 22/04/2003

SALÁRIO MÍNIMO E COERÇÃO

São Paulo, outubro de 2000


SALÁRIO MÍNIMO E COERÇÃO


Ao decretar o salário mínimo o Estado deixa de usar o seu poder para coebir a coerção para ser um agente iniciador de coerção, assim o Estado faz com que o empregador contrate o empregado pelo mínimo e na maioria das vezes esse valor não é justo.

Apartir do momento em que o Estado vai além da individualidade de cada um, ele exerce o poder coercitivo enquanto que quando cuida para que todos contribuam para um bem público (para depois todos poderem usufruir), o Estado embora fundada no seu poder coercítivo, neste caso não é um.

A idéia era estabelecer um valor mínimo, que garantisse a sobrevivência do trabalhador em condições dignas. Assim, ficaria reduzido o poder de coerção por parte do empregador sobre o funcionário, uma vez que este não estaria sujeito a trabalhar por menos daquele determinado valor, porém apartir dai o governo foi quem começou a exercer esse poder coercitivo, só que ao contrário do que ocorria com o empregador, ele não era questionado.

Pela busca eterna para um dado nível de salário mínimo, há de gerar desemprego quando tais limites forem descobertos, pois se o…

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