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ESTADO PUERPERAL COMO EXCLUDENTE DE CRIMINALIDADE: Nos casos espeificos de comprovados surtos psicológicos.
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ISTOÉ – A sra. gosta de cuidar do neto recém-nascido? Walquíria – Muito. Gosto muito de dar banho nele, tomo todo o cuidado para o sabão não ferir os seus olhinhos.
ISTOÉ – Qual a sua reação se alguém tentasse fazer mal ao seuneto? Walquíria – Eu jamais deixaria isso acontecer. Parece até que eu adivinho quando ele vai chorar. Vou correndo ao berço.
ISTOÉ – Porque a sra. matou a sua filha?
Walquíria – Eu estava doente. Ouvia vozes de comando. Eu me tratei e sei da importância de continuar me tratando sempre. Nunca deixar de tomar os medicamentos (como Andrea, toma Haldol). Assim as vozes somem. (2002, http://www.terra.com.br/istoe).
Celina, outra parturiente que sofreu de depressão pós parto com surtos psicóticos, incluída nos fatores de risco de desamparo e solidão, já que tinha apenas 17 anos quando engravidou e foi abandonada pelo namorado no quarto mês de gestação, precisou de internação urgente e toma remédios até os dias atuais.
Na época do acidente, há três anos, ficou internada por dez dias e chegou a ser amarrada na cama do hospital, toma remédios até. É preciso paciência.”Não há mudanças psicológicas rápidas”, diz Eduardo Navajas Filho, 59, psiquiatra e psicoterapeuta da Universidade Federal de São Paulo. (2004, http://depressao posparto.zip.net/).
3.9 CRÍTICAS AO ARTIGO 123
Quando o artigo 123 do Código Penal Brasileiro afirma “sob influência do estado puerperal” (BRASIL, 2006, p. 448), entra em…
ISTOÉ – Qual a sua reação se alguém tentasse fazer mal ao seuneto? Walquíria – Eu jamais deixaria isso acontecer. Parece até que eu adivinho quando ele vai chorar. Vou correndo ao berço.
ISTOÉ – Porque a sra. matou a sua filha?
Walquíria – Eu estava doente. Ouvia vozes de comando. Eu me tratei e sei da importância de continuar me tratando sempre. Nunca deixar de tomar os medicamentos (como Andrea, toma Haldol). Assim as vozes somem. (2002, http://www.terra.com.br/istoe).
Celina, outra parturiente que sofreu de depressão pós parto com surtos psicóticos, incluída nos fatores de risco de desamparo e solidão, já que tinha apenas 17 anos quando engravidou e foi abandonada pelo namorado no quarto mês de gestação, precisou de internação urgente e toma remédios até os dias atuais.
Na época do acidente, há três anos, ficou internada por dez dias e chegou a ser amarrada na cama do hospital, toma remédios até. É preciso paciência.”Não há mudanças psicológicas rápidas”, diz Eduardo Navajas Filho, 59, psiquiatra e psicoterapeuta da Universidade Federal de São Paulo. (2004, http://depressao posparto.zip.net/).
3.9 CRÍTICAS AO ARTIGO 123
Quando o artigo 123 do Código Penal Brasileiro afirma “sob influência do estado puerperal” (BRASIL, 2006, p. 448), entra em…
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