A Indústria do Controle do Crime

Com o fim da URSS surge a imagem clara da pobreza, os povos da fronteira convidam os famintos a entrar ou recolhem comida para distribuir. A verdade é que a Europa está rodeada por vizinhos famintos e é preciso conte-los, já que a África e a Ásia estão nesta situação. A Europa fortificada e o Ocidente dividido.

Como já havia uma idéia desse triste futuro, algumas precauções foram tomadas como a TREVI criado para combater o terrorismo e ampliado para grupos especiais relativos a Cooperação Policial como Implicações na política de segurança do Mercado Único Europeu. Veio o acordo de Schengem que abolia os controles internos de fronteiras entre a França, Alemanha Ocidental, a Bélgica e a Holanda seguidos de outros que se associaram e tinha como objetivos permitir a polícia atravessar as fronteiras entre os países com suas armas, apenas não tendo autorização de entrada em residências e locais não públicos; um sistema conjunto de informações e um rígido controle de estrangeiros com várias exigências. Seria uma espécie de cerco, enfraquece-se as fronteiras internas, aumenta-se o controle não permitindo a entrada da classe faminta com potencial de periculosidade para assim não aumentar o número de presos.

Antes não deixa-los entrar que combatê-los e trancafiá-los em presídios gerando custos. A realidade dos sistemas analisados é de uma situação bastante instável