Corrente Reditualista

O capital aplicado para a obtenção do rédito é, teoricamente, considerado "fixo", mas na realidade pode não o ser e quase sempre não o é.

A "substância"patrimonial altera-se no tempo e tal variação pode não incorporar-se ao "sistema do rédito"; um capital sofre efeitos de "obsolescências", de "riscos", etc. que "reduzem o mesmo em sua expressão", sem qualquer gerência da administração aziendal ou pode Ter, a seu favor, superavaliações.

Qual, então, o capital a ser considerado?

Seria justo desconhecer as "corrosões" ou até as "superavaliações"?

Exemplificando: variações na política econômica podem fazer subir, expressivamente, o preço da terra; se a terra é elemento essencial do capital para produzir o rédito, por qual valor seria considerada?

O rédito, como "acréscimo"do capital precisa, para ser mensurado corretamente, é obvio, que se conheça qual o capital a ser tomado como base.

Se o rédito, como vimos na fórmula, depende do conhecimento do capital, para que seja considerado, em tese, como concebê-lo sem se Ter noção precisa do próprio capital?

Todos estes questionamentos, envolvendo em sem-número de casos, interessa à Teoria do Rédito.

O capital de referência, sobre o qual se vai calcular o rédito, não é, para a Teoria, aqueles que a escrituração indica mas o que a análise científica indica.

Uma coisa é o lucro ou a perda, acusados em uma Demostração de resultados e outras o "rédito" ou "acréscimo…