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Mercado de Trabalho Para Portadores de Necessidades Especiais, Vantagens e Desvantagens na Contrata?: Um Estudo de Caso no Centro Universit?o Toledo – Unitoledo
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2.5.1 Portadores de Deficiência no Mercado de Trabalho
Em pleno século XXI, o grande problema de acesso ao mercado de trabalho é o preconceito e a visão distorcida sobre as pessoas deficientes. Em qualquer área de atividade as pessoas portadoras de deficiência podem trabalhar. Basta dar-lhes as condições necessárias e acreditar em suas potencialidades.
O ambiente familiar é o primeiro e fundamental meio onde o indivíduo deve educar-se e adaptar-se à sociedade em que vive. É a família que pode exigir melhores condições de vida para que o ser humano possuidor de limitações possa lutar para ser uma pessoa capacitada e preparada para o mercado de trabalho. Isso não significa apenas participar de um programa de profissionalização, mas sim, obter as bases necessárias (educação, formação acadêmica e habilitação para o trabalho) para atingir tais objetivos (RAMALHO; SOUZA, 1991).
Corroborando com o pensamento de Rozicki (2003, p. 1), sem informação e sem recursos financeiros [...] os portadores de deficiência ficam esquecidos [...] pela família, pela comunidade e pelas autoridades. Ficam marginalizados do convívio social, sem cidadania, sem dignidade.
Do ponto de vista legal, mudanças significativas ocorreram com relação ao deficiente no mercado de trabalho. O artigo 93 da Lei 8.213/91 e o artigo 36 do Decreto 3.298/99 obrigam as empresas acima de 100 funcionários, a preencherem suas vagas da seguinte maneira (ARNS, 2008):
a) até 200 empregados, 2%;
b) de 201 a 500 empregados, 3%;
c) de 501 a 1.000 empregados, 4%;
d) mais de 1.000 empregados, 5%.
Dados da Delegacia Regional do Trabalho em São Paulo (DRT/SP) informam que em 2005 foram reconhecidos,…
Em pleno século XXI, o grande problema de acesso ao mercado de trabalho é o preconceito e a visão distorcida sobre as pessoas deficientes. Em qualquer área de atividade as pessoas portadoras de deficiência podem trabalhar. Basta dar-lhes as condições necessárias e acreditar em suas potencialidades.
O ambiente familiar é o primeiro e fundamental meio onde o indivíduo deve educar-se e adaptar-se à sociedade em que vive. É a família que pode exigir melhores condições de vida para que o ser humano possuidor de limitações possa lutar para ser uma pessoa capacitada e preparada para o mercado de trabalho. Isso não significa apenas participar de um programa de profissionalização, mas sim, obter as bases necessárias (educação, formação acadêmica e habilitação para o trabalho) para atingir tais objetivos (RAMALHO; SOUZA, 1991).
Corroborando com o pensamento de Rozicki (2003, p. 1), sem informação e sem recursos financeiros [...] os portadores de deficiência ficam esquecidos [...] pela família, pela comunidade e pelas autoridades. Ficam marginalizados do convívio social, sem cidadania, sem dignidade.
Do ponto de vista legal, mudanças significativas ocorreram com relação ao deficiente no mercado de trabalho. O artigo 93 da Lei 8.213/91 e o artigo 36 do Decreto 3.298/99 obrigam as empresas acima de 100 funcionários, a preencherem suas vagas da seguinte maneira (ARNS, 2008):
a) até 200 empregados, 2%;
b) de 201 a 500 empregados, 3%;
c) de 501 a 1.000 empregados, 4%;
d) mais de 1.000 empregados, 5%.
Dados da Delegacia Regional do Trabalho em São Paulo (DRT/SP) informam que em 2005 foram reconhecidos,…
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