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A história do pré-sal
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O petróleo é composto principalmente de hidrocarbonetos, e em menores porcentagens de nitrogênio, enxofre e oxigênio, formando um composto natural, insolúvel e com grande teor corrosivo e venenoso. Quando despejado nos mares afeta toda a vida existente, desencadeando uma reação em cadeia, onde, afeta primeiramente o plâncton, que é os microrganismos vegetais e animais utilizados pelos peixes como alimento.
Os peixes do fundo do mar que se alimentam destes resíduos, acabam sendo envenenados. A luz solar é bloqueada pela expeça camada de óleo, assim as algas não conseguem realizar fotossíntese, e os peixes da superfície morrem por falta de oxigênio ou por intoxicação.
Estas substâncias tóxicas se depositam nos tecidos de mamíferos, como tartarugas marinhas e baleias, causando distúrbios reprodutivos e cerebrais.
Já as aves que estão no mar, têm suas penas impregnadas pelo óleo, com o peso, acabam afundando e morrendo afogadas. Nos mangues, as árvores têm suas raízes que ficam à mostra cobertas pelo óleo, o que as impossibilita de fazer sua nutrição.
No Parque de Desenvolvimento Tecnológico da Universidade Federal do Ceará, começaram um importante estudo com quitosana na remoção do óleo do mar. O objetivo inicial é desenvolver um produto que biodegrade o óleo, a quitosana é um derivado de quitina, encontrado em animais invertebrados, marinhos, insetos, fungos e leveduras. No processo já foi constatada a absorção de 92% do óleo, em um tempo muito menor que o da biodegradação natural, podendo diminuir o tempo de degradação do ambiente e ajuda a recuperação do local de maneira mais…
Os peixes do fundo do mar que se alimentam destes resíduos, acabam sendo envenenados. A luz solar é bloqueada pela expeça camada de óleo, assim as algas não conseguem realizar fotossíntese, e os peixes da superfície morrem por falta de oxigênio ou por intoxicação.
Estas substâncias tóxicas se depositam nos tecidos de mamíferos, como tartarugas marinhas e baleias, causando distúrbios reprodutivos e cerebrais.
Já as aves que estão no mar, têm suas penas impregnadas pelo óleo, com o peso, acabam afundando e morrendo afogadas. Nos mangues, as árvores têm suas raízes que ficam à mostra cobertas pelo óleo, o que as impossibilita de fazer sua nutrição.
No Parque de Desenvolvimento Tecnológico da Universidade Federal do Ceará, começaram um importante estudo com quitosana na remoção do óleo do mar. O objetivo inicial é desenvolver um produto que biodegrade o óleo, a quitosana é um derivado de quitina, encontrado em animais invertebrados, marinhos, insetos, fungos e leveduras. No processo já foi constatada a absorção de 92% do óleo, em um tempo muito menor que o da biodegradação natural, podendo diminuir o tempo de degradação do ambiente e ajuda a recuperação do local de maneira mais…
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