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FISIOLOGIA E DIAGN?TICO SALIVAR – Recursos Diagn^cos de Doen? Orais e Sist?cas e Monitoramento de Drogas e Horm^s
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TABELA 5 Drogas terapêuticas com um efeito anticolinérgico (parassimpaticomimético): redução da taxa de fluxo salivar (hiposalivação).
Fonte: APS; MARTENS, 2005.
Kho et al. (1999) referiram os sinais e sintomas de pacientes com disfunção renal como: odor urêmico, estomatite urêmica, hemorragia gengival, mudança de sabor, hipoplasia de esmalte, boca seca, hiperparatireoidismo renal secundário, baixa incidência de cáries, e uma elevação à tendência de formação de cálculos.
TABELA 6 Drogas com um efeito antiadrenérgico: a salivação estimulada ±-adrenérgica resultaria normalmente em um volume baixo, mas uma secreção rica em proteínas, enquanto uma estimulação ²-adrenérgica resultaria em um volume mais alto e uma secreção rica em proteínas e uma aparência viscosa espumosa.
Fonte: APS; MARTENS, 2005
3 DIAGNÓSTICO SALIVAR
3.1 Tecnologias para diagnósticos salivares
Durante décadas, Cirurgiões-Dentistas vêm utilizando diagnósticos salivares, medindo a capacidade de tamponamento e o conteúdo bacteriano da saliva. Técnicas de sialometria permitem a análise quantitativa e qualitativa do fluxo salivar, sendo possível avaliar o volume (para diagnosticar hipossalivação ou sialorréia), a viscosidade (proporcional à espuma produzida, assim como a presença de mucina), a coloração (se existe presença de sangue ou pigmentos) e a turbidez (proporcional à presença de células descamadas da mucosa bucal em…
Fonte: APS; MARTENS, 2005.
Kho et al. (1999) referiram os sinais e sintomas de pacientes com disfunção renal como: odor urêmico, estomatite urêmica, hemorragia gengival, mudança de sabor, hipoplasia de esmalte, boca seca, hiperparatireoidismo renal secundário, baixa incidência de cáries, e uma elevação à tendência de formação de cálculos.
TABELA 6 Drogas com um efeito antiadrenérgico: a salivação estimulada ±-adrenérgica resultaria normalmente em um volume baixo, mas uma secreção rica em proteínas, enquanto uma estimulação ²-adrenérgica resultaria em um volume mais alto e uma secreção rica em proteínas e uma aparência viscosa espumosa.
Fonte: APS; MARTENS, 2005
3 DIAGNÓSTICO SALIVAR
3.1 Tecnologias para diagnósticos salivares
Durante décadas, Cirurgiões-Dentistas vêm utilizando diagnósticos salivares, medindo a capacidade de tamponamento e o conteúdo bacteriano da saliva. Técnicas de sialometria permitem a análise quantitativa e qualitativa do fluxo salivar, sendo possível avaliar o volume (para diagnosticar hipossalivação ou sialorréia), a viscosidade (proporcional à espuma produzida, assim como a presença de mucina), a coloração (se existe presença de sangue ou pigmentos) e a turbidez (proporcional à presença de células descamadas da mucosa bucal em…
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