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CISTO RESIDUAL TRATADO POR MARSUPIALIZA!O COM ACOMPANHAMENTO DE 5 ANOS:
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1.2. Classificação dos cistos
Nas últimas décadas, houve diversas tentativas de classificação dos cistos dos maxilares. A maioria delas é muito útil tanto do ponto de vista da compreensão quanto ao diagnóstico e ao tratamento (PETER e HANS, 2000).
A classificação utilizada atualmente foi estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS, 1992). De acordo com os critérios estabelecidos pela OMS, os cistos podem ser classificados em não-odontogênicos e odontogênicos, de acordo com a origem do epitélio que reveste a sua cavidade.
Os cistos odontogênicos são derivados a partir de remanescentes epiteliais oriundos da formação do germe dentário e divide-se em dois grupos, que
compreendem os cistos de desenvolvimento e os inflamatórios. Entre os cistos odontogênicos inflamatórios, destaca-se o cisto periapical (NEVILLE et al., 2002).
De acordo com estudos epidemiológicos, o cisto inflamatório periapical apresenta-se como o de maior ocorrência entre os cistos odontogênicos (BENTO, SOUZA, PINTO, 1996).
1.3. Etiopatogênese do cisto residual
O cisto residual surge a partir da presença de remanescentes epiteliais de um cisto periapical pré-existente. O surgimento dos cistos residuais acontece devido à permanência dos restos epiteliais de cistos ou inflamações apicais em dentes que foram extraídos e após a não realização de uma curetagem adequada no alvéolo. Por esse motivo, as semelhanças histopatológicas são comparadas ao cisto periapical (NEVILLE; DAMM e WHITE, 2001).
A existência do cisto residual tem sido questionada, pois, sugere-se que uma vez o estímulo inflamatório…
Nas últimas décadas, houve diversas tentativas de classificação dos cistos dos maxilares. A maioria delas é muito útil tanto do ponto de vista da compreensão quanto ao diagnóstico e ao tratamento (PETER e HANS, 2000).
A classificação utilizada atualmente foi estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS, 1992). De acordo com os critérios estabelecidos pela OMS, os cistos podem ser classificados em não-odontogênicos e odontogênicos, de acordo com a origem do epitélio que reveste a sua cavidade.
Os cistos odontogênicos são derivados a partir de remanescentes epiteliais oriundos da formação do germe dentário e divide-se em dois grupos, que
compreendem os cistos de desenvolvimento e os inflamatórios. Entre os cistos odontogênicos inflamatórios, destaca-se o cisto periapical (NEVILLE et al., 2002).
De acordo com estudos epidemiológicos, o cisto inflamatório periapical apresenta-se como o de maior ocorrência entre os cistos odontogênicos (BENTO, SOUZA, PINTO, 1996).
1.3. Etiopatogênese do cisto residual
O cisto residual surge a partir da presença de remanescentes epiteliais de um cisto periapical pré-existente. O surgimento dos cistos residuais acontece devido à permanência dos restos epiteliais de cistos ou inflamações apicais em dentes que foram extraídos e após a não realização de uma curetagem adequada no alvéolo. Por esse motivo, as semelhanças histopatológicas são comparadas ao cisto periapical (NEVILLE; DAMM e WHITE, 2001).
A existência do cisto residual tem sido questionada, pois, sugere-se que uma vez o estímulo inflamatório…
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