Paradigma da Universidade Brasileira para o Futuro

A universidade cumpria seu papel social dominador. Mediante algumas formas de contestações a universidade sustentava e mesmo policiava o que acontecia é criado a chamada Lei da Reforma Universitária, gatilho da escopeta estatal, forma de gerenciamento e principalmente de espionagem das universidades brasileiras, que atreladas ao poder central, mantinham elementos figurativos e policialescos dentro das universidades. Qual seria a melhor forma de se evitar formas de ruptura do que a de permanecer vigiados? A melhor forma e mais promissora seria trazer para os portais e umbrais do estado aqueles que representam a casta social dominadora, e que de maneira alguma se imaginava destronada do poder das mais altas decisões sobre a nação.

Esta sociedade burguesa e capitalista mantinha as rédeas das ações, e aconchavam com os poderes do estado, militar e ditatorial as probabilidades de se tornarem cada vez mais o centro das discussões dos problemas nacionais, problemas brasileiros, lembram disso? Pois é. Lembramos disso, e estes problemas que na verdade seriam o ponto central da ruptura da sociedade capitalista, para uma discussão mais profunda da possibilidade introdutória da sociedade socialista, vazava pelo ralo e iriam abastecer os porões da ditadura. Quantas fantasias eram ignoradas e a aplicabilidade da igualdade eram sepultadas pelos ideais burgueses. A universidade não se abalou, alguns intelectuais sofreram nas mãos dos seus algozes burgueses ou mesmo não sendo, se achamavam como…