Estudo de Caso – Esquizofrenia

Há dois fatores básicos comenta IRVING (1979), nos quais se baseiam o atendimento e tratamento do paciente esquizofrênico. O primeiro diz respeito à natureza das necessidades do paciente e seu nível de competência , e o segundo diz respeito à natureza da terapia mais indicada ao indivíduo e sua doença. Apesar da falta de concordância acerca das causas da esquizofrenia, vários métodos não específicos mas eficazes de tratamento estão hoje disponíveis. SOLOMON e PATCH (1975) afirmam que a maioria dos pacientes se beneficia com uma combinação de terapia somática, intervenção psicológica e modificação ambiental. A hospitalização deve ser evitada (podendo ser o tratamento a nível ambulatorial) a menos que o paciente esteja tão perturbado ou tão perigoso que não possa se tratado em qualquer outro lugar.

O tratamento habitual conforme IRVING (1979), começa imediatamente com medicação para que seu tumulto e desorganização emocionais sejam aliviados em algumas horas. A terapia somática de escolha no tratamento da esquizofrenia é a combinação de drogas psicoativas, antipsicóticas e ansiolíticas, que se mostrar mais eficaz para o paciente individual. Pode acrescentar o ECT à farmacoterapia, se houver distúrbios do humor ou do nível de atividade do paciente. Após a medicação, o paciente passa a se visto com freqüência (2 a 4 vezes…