Micobacterium

Hoje em dia, não existem agentes antimicrobianos que, em ser vivo, sejam eficazes frente a M. paratuberculosis.

A enfermidade se combate melhor eliminando do rebanho os animais infectados e evitando sua possível difusão dentro do rebanho. As técnicas de manejo que se devem levar em conta incluem a separação dos animais recém nascidos de suas mães e de e de outros animais adultos assegurando-se de que o parto tem lugar em zonas não poluídas, e tomando precauções para evitar a alimentação dos recém nascidos com leite sem pasteurizar possibilitando infecções. Tanto as provas imunológicas quanto as provas culturais se aplicam para identificar pontualmente aqueles animais que estão infectados e eliminam o microorganismo. A prova AGID detectará a quais animais eliminam o microorganismo. A prova ELISA detectará a aqueles que eliminam um número de microorganismos excessivamente baixo para ser detectado mediante cultivos. Os cultivos se utilizam para confirmar os resultados das provas sorológicas; também se utilizam nos rebanhos vacinados nos que as provas sorológicas não são confiáveis.

A profilaxia desta enfermidade tropeça com dificuldades. Como que existam varias disposições que regulem a venda e transporte dos animais, possivelmente infectados, o boiadeiro não tem forma de assegurar-se de que um animal comprado não está infectado a não ser que se cometa às provas diagnósticas. Até que não se fixem provas uniformize e procedimentos de juízo, não é possível ter a certeza de que um animal está isento do M. paratuberculosis.

Em alguns paises se utilizam vacina parenteral, tanto…